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🚨 Crise no Banco Master: após veto do BC, instituição busca vender ativos para evitar intervenção

 


🚨 Crise no Banco Master: após veto do BC, instituição busca vender ativos para evitar intervenção

Centro Histórico da Cidade de São Paulo, Sexta-Feira, 03 de Outubro de 2025
Por Konstantino Ferdinando

O Banco Master vive dias decisivos após o Banco Central (BC) vetar, no início de setembro, a sua venda para o Banco de Brasília (BRB). A operação, que era vista no mercado como um resgate financeiro, foi barrada por preocupações regulatórias, ampliando o risco de uma intervenção ou até mesmo liquidação da instituição.

📉 O tamanho do problema

O Master precisa encontrar uma saída para honrar cerca de R$ 58 bilhões em Certificados de Depósitos Bancários (CDBs) emitidos. O banco se expandiu nos últimos anos com uma estratégia agressiva de captação via CDBs, aplicando parte dos recursos em investimentos de risco, como precatórios.

Segundo o Coaf e relatórios enviados à CPI do Sistema Financeiro, esse modelo deixou a instituição altamente exposta a problemas de liquidez.

🏦 Venda de ativos

Para tentar contornar a crise, o Master contratou o escritório Laplace para estruturar a venda de ativos. O principal foco é o Will Bank, considerado o bem mais atrativo do grupo e que já desperta interesse de potenciais compradores.

O banco também mantém conversas com o BTG Pactual para a transferência de carteiras de crédito e operações em precatórios, avaliadas entre R$ 15 bilhões e R$ 23 bilhões.

⚖️ Motivos do veto

De acordo com fontes ligadas ao processo, o Banco Central entendeu que a compra pelo BRB não resolveria as fragilidades do Master. Além dos riscos financeiros, pesaram vínculos do banco com empresas investigadas em operações da Polícia Federal, como a Reag Investimentos e a Trustee.

Com a decisão, o BRB optou por não recorrer, embora ainda avalie a possibilidade de apresentar uma nova proposta em formato mais limitado.

🔎 O que está em jogo

Sem a venda para o BRB, o Master precisa acelerar a alienação de ativos e buscar aporte de capital para estabilizar seu balanço. Caso contrário, o BC poderá intervir diretamente ou decretar liquidação, medida que afetaria milhares de investidores que aplicaram em seus CDBs.


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APECC – Associação Paulista de Empreendedores;
Shopping Circuito das Compras – O Maior Shopping Popular do Brasil;
Calabria – Oportunidades de Negócios Imobiliários;
Advocacia Marcovicchio – Direito Civil, Comercial, Empresarial, Fiscal, Público, Tributário, Criminal e Internacional.

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