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Acordo entre Israel e Hamas: um novo começo no Oriente Médio?

Acordo entre Israel e Hamas: um novo começo no Oriente Médio?

Por Konstantino Ferdinando
Centro Histórico de São Paulo, 10 de outubro de 2025


Dois anos após os ataques de 7 de outubro e toda a destruição em Gaza, Israel e o grupo Hamas chegaram a um acordo provisório de paz, com intermediação direta de Donald Trump. O ex-presidente americano voltou à cena com seu estilo de diplomacia direto e agressivo, mas conseguiu algo que ninguém fazia desde os acordos de Oslo dos anos 1990.

O plano prevê fim temporário dos ataques, libertação de reféns israelenses e prisioneiros palestinos, além da retirada parcial do exército de Israel de Gaza. Em troca, o Hamas seria desarmado, e um governo tecnocrático internacional ficaria responsável pela reconstrução da região, supervisionado pelos Estados Unidos, Egito, Catar e Turquia.

Trump chamou o plano de “linha da paz”, prometendo que Gaza será reconstruída “livre dos terroristas”. Ele pode viajar à região nos próximos dias para selar oficialmente o acordo.

Apesar do otimismo, os desafios são enormes. Quase 80% dos prédios de Gaza foram destruídos, e boa parte da população israelense e palestina já perdeu a esperança de uma convivência pacífica. De um lado, muitos israelenses veem Gaza como um Estado falido e perigoso; de outro, parte dos palestinos continua desconfiando de Israel e apoiando o Hamas.

Se der certo, o acordo pode inaugurar uma nova fase de cooperação regional, com países árabes do Golfo financiando a reconstrução de Gaza e ajudando a garantir a segurança da região. Isso também pode abrir caminho para novas eleições em Israel, possivelmente tirando o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu do poder e encerrando sua aliança com partidos de extrema direita.

O sucesso do plano depende agora da reconstrução e da paciência política. Em um Oriente Médio acostumado a décadas de conflitos, o acordo representa uma chance real — ainda que pequena — de um novo começo.

🕊️ Nota do Jornal25News – por Mário Marcovicchio

Hoje, o mundo celebra a vitória da Paz. Um momento histórico em que devemos festejar o diálogo, o respeito e a reconciliação entre os povos, lembrando que a verdadeira força não está nas armas, mas na capacidade humana de perdoar e reconstruir.

Que este acordo entre Israel e Palestina sirva de exemplo para toda a humanidade — um sinal de que o impossível pode se tornar realidade quando os corações se abrem para a esperança.

Como ensinou Jesus Cristo no Sermão do Monte, registrado no Evangelho de Mateus:

“Bem-aventurados os mansos, porque herdarão a terra.” (Mateus 5:5)
“Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus.” (Mateus 5:9)

Essas palavras eternas nos lembram que a paz não é apenas um tratado político, mas um chamado espiritual — o caminho dos mansos e pacíficos, que semeiam amor em vez de ódio e constroem pontes onde antes havia muros.

Que esta vitória seja apenas o começo de um novo tempo para o Oriente Médio — e para o mundo inteiro.


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