O presidente do Banco Central do Brasil, Gabriel Galípolo, acaba de dar um diagnóstico de alto risco para a economia! Em palestra realizada no Instituto Fernando Henrique Cardoso (IFHC) em São Paulo, Galípolo afirmou que o mercado de trabalho no Brasil é o “mais exuberante das últimas três décadas”, e que esse dinamismo, embora positivo, está produzindo pressões inflacionárias que impedem o país de atingir a meta! Por isso, ele prevê a manutenção da Taxa Selic em um "patamar restritivo por um período bastante prolongado"!
O Paradoxo do Emprego: Juros Altos e Renda Crescente!

Galípolo explicou o paradoxo: a geração de empregos formais, que é positiva, aumenta a demanda e impede que a inflação caia para o centro da meta (3% ao ano).
- Mercado Dinâmico: "Provavelmente, é o mercado de trabalho mais exuberante das últimas três décadas", disse Galípolo. Ele afirmou que o crescimento se deve, em grande parte, a gente que voltou para a força de trabalho e não apenas ao crescimento demográfico.
- Solução na Produtividade: Para que o país consiga continuar crescendo sem ter uma pressão inflacionária, Galípolo defende que o crescimento precisa vir acompanhado de um "aumento de produtividade" que permita uma sustentabilidade mais longa.
A Selic de 15% Justificada: Longe da Meta até 2028!

O presidente do Banco Central confirmou que a Selic atual de 15% é muito alta e restritiva, mas é necessária para controlar a inflação.
- Fora da Meta: Galípolo afirmou que o BC corrobora com a visão do Boletim Focus do mercado financeiro, que não vê a inflação fora do centro da meta (4,5%) até 2028! "A gente vislumbra a manutenção da taxa de juros num patamar restritivo por um período bastante prolongado, para produzir essa convergência", declarou.
- Pressão dos Alimentos: Galípolo justificou a elevação das taxas de juros por conta da pressão inflacionária dos alimentos, que elevou a Selic de 12,25% para 15% ao ano. Ele lembrou que, em abril, a inflação de alimentos chegou a impressionantes 16,6% e que 57% dos itens que compõem o IPCA (inflação oficial) estavam superiores ao dobro da meta!
O diagnóstico de Galípolo mostra que o Brasil vive um momento complexo: o emprego está em alta, mas a pressão inflacionária exige que o país mantenha uma política monetária rígida. O recado é claro: os juros altos vão durar muito mais tempo do que o mercado esperava!
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