Prepare-se, porque a tão aguardada nova tabela do Imposto de Renda (IR), aprovada pela Câmara dos Deputados, traz um alívio apenas parcial e levanta um debate sobre a injustiça fiscal no Brasil! Uma simulação da Unafisco Nacional (a associação de auditores fiscais) revela que a isenção beneficia milhões de contribuintes, mas mantém a carga desproporcional sobre a classe média tradicional, que ganha acima de R$ 7.350 por mês!
O Que a Nova Tabela Faz? E Quem Ela Deixa de Fora?

A proposta aprovada cria uma faixa de isenção total até R$ 5.000 e aplica um fator de redução progressiva que reduz o imposto de forma escalonada até os R$ 7.350 mensais. A medida, que é um avanço para a base da pirâmide, tem um limite claro.
- O 14º Salário: A simulação mostra que a situação mais favorável é a de quem ganha exatamente R$ 5.000 sem dependentes. Esse contribuinte, na prática, terá algo próximo a um "14º salário" ao longo do ano, graças à isenção total.
- O Limite da Injustiça: No entanto, para quem ganha acima de R$ 7.350, não há qualquer benefício! O presidente da Unafisco Nacional, Mauro Silva, afirma que essa é a "grande limitação da proposta".
- Tabela Congelada: Profissionais de nível superior, supervisores e técnicos especializados que ganham acima de R$ 8.000 ou R$ 9.000, por exemplo, continuam submetidos à mesma tabela congelada desde 1996! A defasagem acumulada, que passa dos 170%, continua pesando integralmente sobre esses contribuintes!
Por Que Não é uma Correção Estrutural?

Segundo a Unafisco, a proposta aprovada não corrige a defasagem acumulada da tabela para as faixas intermediárias e superiores, pois ela concede um benefício restrito a uma faixa específica de renda, sem alterar as alíquotas ou as faixas superiores.
- O Custo da Defasagem: "A defasagem acumulada, que passa dos 170%, continua pesando integralmente sobre esses contribuintes”, explica Mauro Silva. A tabela não é reajustada desde 1996, e a inflação corroeu o poder de compra de quem está na classe média.
- Benefício com Variação: O estudo também destaca que o benefício varia de acordo com o número de dependentes, criando situações distintas entre famílias com rendas similares. A economia de imposto pode ultrapassar R$ 4.000 por ano, mas é mais expressiva para quem não possui dependentes e está na faixa mais próxima dos R$ 5.000.

O modelo aprovado, que ainda precisa passar pela votação do Senado, é visto como um "avanço parcial" que traz algum grau de justiça para a base da pirâmide, mas mantém a carga desproporcional sobre a classe média. A injustiça fiscal persiste para uma fatia importante da população!
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