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CÉREBRO EM RISCO! Estudo da USP associa ADOÇANTES artificiais a declínio cognitivo acelerado!

Um estudo inovador, feito por cientistas da USP (Universidade de São Paulo) e publicado na revista científica Neurology, sugere que o consumo regular de adoçantes artificiais de baixa ou nenhuma caloria pode acelerar o declínio cognitivo! A pesquisa acompanhou mais de 12 mil pessoas por oito anos e trouxe resultados preocupantes sobre os possíveis efeitos desses substitutos do açúcar na saúde do cérebro.


Os Números Que Chocam: Declínio Cognitivo 62% Maior!

O estudo revelou uma associação significativa entre o consumo de adoçantes e um declínio mais rápido na cognição global (o conjunto de funções do cérebro), prejudicando a memória e a fluência verbal.

  • Taxa de Declínio: Participantes que consumiram as maiores quantidades de adoçante tiveram uma taxa 62% maior de declínio cognitivo em comparação com aqueles que consumiram menos!
  • Aceleração do Envelhecimento: “O consumo de adoçantes está associado a um declínio mais rápido do que aquele que já é esperado pelo passar do tempo”, explica Claudia Suemoto, autora da pesquisa e coordenadora do Laboratório de Envelhecimento da FMUSP.
  • Apenas a Tagatose se Salvou: O estudo analisou adoçantes como aspartame, sacarina, acessulfame-K, eritritol, sorbitol e xilitol. Apenas a tagatose não apresentou nenhuma ligação com o declínio cognitivo na análise geral.

Alerta por Mais Pesquisas e Cuidados com a Saúde!

 

Apesar de a pesquisa ter algumas limitações, como o fato de os dados da dieta serem autorrelatados, a associação encontrada é muito forte!

  • Um Problema de Saúde Pública: A professora da FMUSP, Renata Levy, que também é especialista no tema, lembra que a Organização Mundial da Saúde (OMS) não recomenda o uso de adoçantes sem açúcar para controle de peso ou redução do risco de doenças crônicas, como diabetes tipo 2.
  • Danos no Cérebro: Estudos anteriores em animais, que trazem alguns indícios, já mostraram que o aspartame pode ser metabolizado em compostos que são tóxicos para os neurônios, levando à neuroinflamação (uma inflamação no cérebro) e ao declínio cognitivo.
  • A Relação com Diabetes: A pesquisa também mostra que, em pessoas com diabetes, o consumo de adoçantes pode ter uma associação ainda mais forte com a perda de memória e o declínio cognitivo, pois o diabetes é um fator de risco conhecido para a saúde do cérebro.

A Regra de Ouro: Comida de Verdade!

A mensagem da pesquisa é clara: o uso regular de adoçantes artificiais deve ser repensado! A recomendação de especialistas como Renata Levy é simples: a melhor forma de conseguir os nutrientes necessários é com uma alimentação equilibrada, com frutas, verduras, legumes, feijão, arroz e carnes. A professora defende que a "maioria dos adoçantes se enquadra na categoria de aditivos cosméticos", ou seja, substâncias que modificam o sabor dos alimentos, mas não oferecem benefícios nutricionais. "São substâncias estranhas ao metabolismo humano", detalha.


 

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