A França está mergulhada em uma crise política sem precedentes que está chocando a Europa e abalando os mercados! O novo primeiro-ministro, Sébastien Lecornu, e seu governo renunciaram nesta segunda-feira (6 de outubro de 2025), apenas 14 horas após anunciarem a formação do novo gabinete! A renúncia rápida e inesperada ocorreu depois que aliados e inimigos ameaçaram derrubar o novo governo, tornando a gestão de Lecornu a mais curta da história moderna da França!
O Fim Mais Rápido da História e o Caos no Parlamento!

A crise se agrava em um momento em que a segunda maior economia da zona do euro está lutando para colocar suas finanças em ordem, e o Parlamento está profundamente dividido.
- Lecornu Cai: Sébastien Lecornu, que era o quinto primeiro-ministro de Emmanuel Macron em dois anos, permaneceu no cargo por apenas 27 dias (desde a nomeação). A renúncia aconteceu depois que ele percebeu que não conseguiria fazer seu trabalho, já que a composição do gabinete desagradou tanto a oposição quanto os próprios aliados.
- A Culpa é do EGO: Lecornu culpou os “egos” dos políticos da oposição, que se mantiveram rigidamente fiéis aos seus manifestos, e os aliados minoritários, que se concentraram em suas próprias ambições presidenciais. “Você deve sempre preferir seu país ao seu partido”, disse ele em um breve discurso após sua renúncia.
Oposição Exige Renúncia e Eleições Imediatas!
A oposição não perdeu tempo e se apressou em exigir que o presidente Emmanuel Macron (cujo mandato vai até maio de 2027) convoque novas eleições parlamentares antecipadas ou renuncie!
- Extrema-Direita e Extrema-Esquerda Unidas: Tanto o Reunião Nacional (RN), de extrema-direita (liderado por Marine Le Pen), quanto a França Insubmissa, de extrema-esquerda (liderada por Mathilde Panot), pediram a saída de Macron. “Essa piada já durou tempo demais, a farsa precisa acabar”, disse Marine Le Pen.
- Macron Solitário: A BFM TV mostrou imagens de Macron caminhando à beira do rio Sena, em uma figura solitária, enquanto o caos político explodia no país. O presidente centrista, que descartou as opções de renúncia e de novas eleições, agora tenta nomear outro primeiro-ministro.
A crise na França é um alerta sobre os riscos da fragmentação política e da falta de um partido com maioria parlamentar. O país vive um momento de instabilidade que pode ter consequências graves para a economia e a política global!
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