🏥 Hospital Israelita Albert Einstein vai assumir os hospitais Ipiranga e Heliópolis (e a treta já começou)
Mudança para modelo OSS por 5 anos; servidores protestam na porta do Hospital Ipiranga
Por Ferdinando Constantino
Centro Histórico da Cidade de São Paulo, Domingo, 14 de Setembro de 2025.
O Governo de São Paulo bateu o martelo: o Hospital Israelita Albert Einstein foi escolhido para assumir a gestão de três hospitais públicos estaduais — Heliópolis, Ipiranga e Infantil Darcy Vargas. A mudança substitui a administração direta do Estado pelo modelo de Organização Social de Saúde (OSS) por cinco anos, com custeio integral mantido pelo Estado e metas assistenciais definidas pelo governo.
Na porta do Hospital Ipiranga, na Avenida Nazaré, os servidores protestaram contra a medida. Faixas de repúdio e críticas à gestão do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) tomaram a fachada da unidade, que é referência para 39 municípios da Grande São Paulo.
📌 Por que importa?
- Os hospitais envolvidos atendem especialidades vitais como cardiologia, oncologia, pediatria, neurologia, urologia, cirurgia geral e torácica.
- O Einstein já administra cinco hospitais públicos em São Paulo, Goiânia e Salvador, e deve assumir ainda este ano um hospital de alta complexidade em Cuiabá.
- O governo defende “gestão mais ágil”, enquanto servidores chamam a mudança de “privatização disfarçada”.
⚖️ Conclusão crítica e independente
A entrada do Einstein pode representar ganhos de eficiência e qualidade, mas também levanta alertas sobre transparência, controle social e valorização das equipes.
O que precisa estar garantido:
- Publicação online de contratos, planos operativos, metas e prestação de contas.
- Conselhos gestores com usuários e trabalhadores, com audiências públicas regulares.
- Proteção das linhas de cuidado essenciais (oncologia, pediatria, emergência).
- Valorização dos profissionais, com dimensionamento correto e segurança no trabalho.
- Ouvidoria acessível e ágil para pacientes e familiares.
Métricas claras — como tempo de espera, taxa de ocupação de leitos, indicadores de urgência, infecções hospitalares e satisfação dos pacientes — devem ser divulgadas mensalmente.
Nos primeiros 100 dias, é fundamental que o Einstein apresente resultados concretos em transparência e organização. Em 6 meses, deve mostrar redução de filas críticas. Em 12 meses, a comparação entre antes e depois precisa ser auditada por órgão externo.
O Jornal25News – Independente reforça seu compromisso: não torcemos por gestores, torcemos pelo cidadão. Vamos acompanhar, cobrar e denunciar retrocessos, ao mesmo tempo em que daremos visibilidade a avanços. Saúde pública exige dados, respeito e responsabilidade.
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