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Taxa Selic sobe . Banco Central Aumenta Juros . Inflação esta em alta.

Taxa Selic sobe . Banco Central Aumenta Juros . Inflação esta em alta.

Centro histórico da Cidade de SP, 24.09.25

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o Banco Central do Brasil aumentou a taxa básica de juros (Selic) para 15% ao ano na reunião de junho de 2025 do Comitê de Política Monetária (Copom), e a manteve nesse patamar na reunião de setembro de 2025. A decisão, tomada com o objetivo de conter a alta de preços, foi influenciada por incertezas econômicas internas e externas, além de expectativas de inflação acima da meta estabelecida.
Contexto da decisão
  • Inflação persistente: Embora o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) tenha apresentado alguma desaceleração em agosto, a inflação acumulada ainda se encontrava acima da meta anual. A projeção do mercado para o IPCA em 2025 é de 4,83%, acima do teto da meta.
  • Aperto monetário: A elevação dos juros faz parte de um ciclo de aperto monetário iniciado em 2024 para controlar a inflação. A taxa atingiu o maior nível desde 2006, chegando a 15% ao ano.
  • Incertezas: A decisão do Copom levou em consideração um cenário econômico desafiador, com fatores como a alta do dólar, incertezas fiscais e um mercado de trabalho aquecido, que podem pressionar os preços para cima. 
Impactos do aumento da Selic
  • Crédito mais caro: Juros mais altos encarecem o crédito para consumidores e empresas, desestimulando o consumo e a produção, o que ajuda a reduzir a pressão inflacionária.
  • Investimentos: A Selic elevada tende a tornar investimentos em renda fixa mais atrativos, podendo influenciar a migração de capital da bolsa de valores.
  • Expectativas de inflação: A medida visa também ancorar as expectativas de inflação futuras, que podem influenciar a formação de preços no presente.
  • Efeitos colaterais: Especialistas alertam que a alta dos juros pode restringir investimentos, ampliar custos de produção e, consequentemente, afetar a geração de empregos. 
Próximos passos
O Copom indicou que a taxa de juros poderá permanecer em 15% ao ano por um tempo prolongado para garantir a convergência da inflação à meta. Os próximos passos da política monetária dependerão da evolução do cenário econômico. A próxima reunião do comitê está prevista para novembro de 2025. 

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