🚨 Médicos do Emílio Ribas paralisam atendimentos por causa de calotes e fechamento de UTIs 😷
Residentes e profissionais denunciam o caos na saúde pública e cobram soluções do governo paulista.
📍 Centro Histórico da Cidade de São Paulo, Domingo, 05 de Outubro de 2025
Por Maria Nociti – Jornal25News Teens
💥 O que tá rolando no Emílio Ribas?

A situação ficou tensa no Instituto de Infectologia Emílio Ribas, em São Paulo. Médicos residentes decidiram paralisar os atendimentos nesta sexta-feira (3), em protesto contra o não pagamento dos salários da equipe de enfermagem — que já tá há quase 50 dias sem receber! 😡
O resultado? Parte dos leitos de UTI e enfermarias foram fechados, e pacientes correm o risco de ficar sem atendimento.
💸 Entenda o “calote” e o colapso
O problema começou com a empresa Maestria, contratada pela organização social (OS) Ideas, que gere parte do hospital.
A Maestria é responsável por 28 leitos de enfermaria e 10 de UTI, mas desde o fim de setembro muitos enfermeiros pararam de trabalhar — afinal, ninguém consegue sobreviver sem salário, né? 😤
A OS diz que não recebeu o repasse da Secretaria de Estado da Saúde, e o impasse tá deixando o hospital em crise total.
🧑⚕️ Profissionais e pacientes na luta
Durante a manhã da sexta, rolou um ato público em frente ao hospital, com médicos, enfermeiros, assistentes sociais, fisioterapeutas e até pacientes participando.
A Cláudia Mello, presidente da Associação dos Médicos do Instituto de Infectologia Emílio Ribas (AMIIER), resumiu o clima:
“Queremos saber quem é o responsável por esse calote. Exigimos a convocação imediata de novos profissionais e a volta dos concursos públicos. O Emílio Ribas precisa voltar a ser 100% público.”
Já o Augusto Ribeiro, presidente do Simesp, foi direto:
“É um absurdo que no estado mais rico do país médicos e pacientes fiquem reféns de empresas terceirizadas e quarteirizadas. Esse modelo tá falido!”
🏥 Um hospital histórico em crise
O Emílio Ribas é referência em doenças como HIV, febre amarela, COVID-19, mpox e dengue, mas enfrenta uma realidade dura:
- Falta de pessoal;
- Dependência de empresas terceirizadas;
- E uma reforma que já dura 11 anos! 😩
A promessa era entregar 300 leitos, mas até agora nada. Enquanto isso, os atendimentos ficam cada vez mais limitados e os profissionais esgotados.
📢 O que os médicos pedem
Entre as principais reivindicações da mobilização estão:
- Plano de emergência pra reabrir os leitos bloqueados;
- Contratação de novos médicos e enfermeiros concursados;
- Fim das terceirizações e quarteirizações;
- Pagamento imediato aos profissionais sem salário.
⚠️ Jornal25News explica
O recado dos residentes é claro: sem valorização dos profissionais, não tem saúde que funcione.
Enquanto o governo empurra a culpa e o dinheiro não chega, quem paga o preço é o paciente — e o hospital que já salvou milhares de vidas corre o risco de parar.
Apoio Institucional:
Ibrachina – Instituto Sociocultural Brasil-China
APECC – Associação Paulista de Empreendedores
Shopping Circuito das Compras – O Maior Shopping Popular do Brasil
Calabria – Oportunidades de Negócios Imobiliários
Advocacia Marcovicchio – Direito Civil, Comercial, Empresarial, Fiscal, Público, Tributário, Criminal e Internacional
LitPro Digital – Produção e Tecnologia Jornalística
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